quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Onde estão as crianças

Onde estão as crianças que brincavam aqui?
Onde estão as crianças que corriam,
Ouviam estorias de contos de fadas,
cantavam e sorriam para mim?!


Onde estão as crianças que brincavam de esconde esconde?
Brincavam de amarelinha,botões,
bonecas,casinha e até de cirandinha...
Onde elas estão?

Olha elas ai nas ruas,nos becos e nas praças,
As meninas mães de verdade e os meninos tomando responsabilidade.
Onde estão as crianças em?

Estão nos computatores,video game,na fama na mídia,
Dando preocupação a sociedade.

Ah que tristeza!
Onde estão as crianças
Que brincavam de verdade!?

sábado, 22 de junho de 2013

Luzinete primeira

O céu amanheceu tão triste cheio de nevoa e um frio no dia da sua partida.
Os pássaros não cantaram e nem o sol quis brilhar naquele sábado tão triste e amargo.
Sabe parecia que velavam por ti!

Você se foi e deixará muitas lembranças maravilhosas,jamais esqueceremos os bons momentos que passamos contigo,
Aquelas estórias de contosde fada, a sua vida de infância,seu amor e dedicação por todos os filhos e tantas e tantas outras coisas que não caberá nessa cronica.....
Fizemos de tudo,demos o máximo de nós e com o mesmo amor que  passaste.
Cada gesto teu ficará cravado em nossa memoria...aquele olhar,teu sorriso,o aperto de mão quando acariciávamos as tuas e o beijo na mão antes de sua despedida.
Você foi e será especial,eras como uma luz que brilhava no nosso caminho e seu nome soara como musica aos nossos ouvido;
um nome que brilha "Luzinete primeira''assim o anjo te disse.
Não esquecerei as revelações que me cantaste andes da tua viagem,guardarei para sempre e contei aos meus filhos e contarei aos meus netos e bisnetos pois você é digna de ser lembrada,você que foi e será nossa eterna  ''Luzinete primeira".


dedicado em memoria à minha mãe.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Crepúsculo de uma eterna saudade

Aquela tarde morria lentamente como se escondesse por detrás das arvores.
Lentamente ia deixando triste o céu,
Os pássaros recolheram-se um a um para seus ninhos,
as nuvens despediam-se e os reflexos do sol despediam se daquela tarde vazia,tão triste deixando saudades eternas de um irmão e amigo.
Um adeus,uma saudade naquele crepúsculo que morria lentamente!

dedicado ao meu querido irmão Francisco em homenagem a sua memoria[te amarei sempre]
autor: Maria Selma de O. S

terça-feira, 16 de abril de 2013

O casulo

Certa vez observando uma lagarta pude ver algo interessante!
O casulo,em uma árvore próximo a minha janela eu o contemplava.
Parecia frágil e indefeso.Passou-se os dias,veio um vento muito forte parecia que o casulo ia cair;outro dia veio uma tempestade:pensei agora ele cai!Mas ele não,resistiu a tempestade e o vento.
Os dias se passaram e chegou o inverno...Pela manhã aquele frio castigante,à noite gelada...Coitadinho do casulo pensava eu;será que iria resistir!?
Certa manhã amanheceu tudo branquinho de neve,avistei o casulo,havia neve sobre ele eu se preocupava com isso...
Então estava se findado o inverno e um certo dia pela tarde chegaram algumas crianças para brincar ali embaixo daquela arvore.
Mais uma vez pude contemplar o perigo que o casulo enfrentaria;as crianças comentavam vamos tirar aquele casulo,outras diziam não e pensei mais uma vez;é hoje que ele não vai resistir então fechei a janela para não ver.
... no outro dia.ele estava lá.
Passaram-se os dias e chegou a primavera,a neve derreteu as flores começaram aparecer...então pude ver ninhos naquela arvore,outro perigo...
Numa bela manhã ao abrir minha janela como de costume,olhei o casulo e não estava lá,que susto!Os pássaros o havia destruído...Mas para minha surpresa pude ver mais a cima uma linda borboleta que secava suas asas ao sol.
Fiquei ali olhando e pude assistir seu primeiro voo
 ganhando sua liberdade.Que lindo!E ela voo, voo!
suas asas receberam resistência e acima de tudo a liberdade de voar entre os jardins.

autor: Maria Selma de O. S,dedicado à alguém especial.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Livre pra voar

Eu sonhei que voava por entre as montanhas mais altas...
Dava para ver tudo bem minusculo mas algo dava para ver perfeito;
as pessoas indiferente uma com as outras.
Lá em cima era perfeito a brisa suave que soprava em meu rosto me fazia sentir-se feliz!
Eu estava sozinha,alias;somente o vento era meu companheiro,quer um amigo melhor que este?
Esse não te difama nem tão pouco te despreza.
Estava tudo muito bom então acordei e me deparei com a realidade...Era apenas um sonho e eu não poderia ser livre para voar!
autor: Maria Selma de O. S

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Infância




Lembro-me como hoje minha querida infância,
Pela manhã brincava e a tarde brincava,brincava....
Minha irmã e eu não cansávamos e como era bom!
De casinha,de comadre, vizinhas,amigas e rivais eu e minha irmã brincava;
Há que saudade que não volta mais.

As bonecas companheiras
tomava café da tarde,
reuniões importantes,
encontros e diversão;
eu e minha irma brincava e como isso era bom!

De vez em quando mamãe deixávamos brincar com nossa coleguinha e vizinha Neide,
porém nos adivertia:
Voltem logo,cuidado com o papafigo!
E lá íamos nós feliz brincar logo ali em um campo pertinho de casa.
Havia frutinhas vermelhinhas do serrado onde nós se deliciava e nós brincava,brincava....

Logo que o sol se ponha voltávamos bem depressinha obedecendo  o mandato de mamãe.
A noite na nossa casa eramos aconchegadas com o amor de mamãe ela nos contava aquelas belas  historias de contos de fadas e assim adormecíamos.
Ah que saudades da minha infância onde eu sonhava, sorria e brincava,brincava,brincava.



autor: Maria Selma de O. S.



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Teus lábios


Tantas e tantas vezes senti teus lábios nos meus,
tantas e tantas vezes beijos doce você me deu.

Tantos abraços apertados,
tantos beijos de amor.
Quantas palavras bonitas ouvi dos teus lábios amor!

teus lábios para mim era como um botão de rosa
 que ia se abrindo ao encontro do vento;
em teus lábios meu sangue fervia a cada beijo teu e que teus lábios sentia.
Ah!tantas e tantas vezes senti teus lábios doce... como mel...
Tantas e tantas vezes teus lábios iam ao encontro do meu...
tantas e tantas vezes os teus lábios sentiram os lábios e os beijos meus.
autor: Maria Selma de O. S.